sexta-feira, 22 de abril de 2011

Fica, vai ter bolo


 
Quando chega um feriado em Brasília, todo mundo diz: quem sair por último apaga a luz. É porque todo mundo pega a estrada e vai nem que seja pra um lugar bem pertinho. Bom, não apaga a luz não, porque senão eu vou ficar no escuro. Nesse feriadão enquanto todos se divertem, to eu na frente do computador fazendo o quê? Monografia (além de escreve no blog, é claro). Vida de formando é assim mesmo, é saindo da biblioteca (lugar que nunca tinha entrado antes) com uma pilha de livros, e quando chega em casa percebe que nenhum deles vai servir pro seu trabalho. (já me aconteceu isso) Mas na verdade eu nem queria falar desses momentos finais de curso, (bem se vê pelo título do post) e sim do aniversário de Brasília. 51 anos com corpinho de 25. Eu nasci aqui mesmo, e apesar de não gostar de certos aspectos da cidade, eu amo morar aqui. Aqui não tem praia, mas o céu dá um show. Tem até música pro céu daqui. Parabéns Brasília. Aí vai a letra de Djavan e Caetano Veloso.


Luz das estrelas
Laço do infinito
Gosto tanto dela assim
Rosa amarela
Voz de todo grito
Gosto tanto dela assim
Esse imenso, desmedido amor
Vai além de seja o que for
Vai além de onde eu vou
Do que sou, minha dor
Minha Linha do Equador
Esse imenso, desmedido amor
Vai além que seja o que for
Passa mais além do
Céu de Brasília
Traço do arquiteto
Gosto tanto dela assim
Gosto de filha música de preto
Gosto tanto dela assim
Essa desmesura de paixão
É loucura de coração
Minha Foz do Iguaçu
Pólo Sul, meu azul
Luz do sentimento nu
Esse imenso, desmedido amor
Vai além que seja o que for
Vai além de onde eu vou
Do que sou, minha dor
Minha Linha do Equador
Mas é doce morrer nesse mar de lembrar
E nunca esquecer
Se eu tivesse mais alma pra dar
Eu daria, isso pra mim é viver.

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